A Disney sempre foi uma referência quando se trata de adaptações live-action de seus clássicos animados. No entanto, a nova versão de Branca de Neve, lançada em 2025, está longe de repetir o sucesso de suas antecessoras. O filme, estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, chegou às telonas cercado de polêmicas e altas expectativas, mas os números de bilheteria revelam um cenário desastroso para a gigante do entretenimento.
Com um orçamento de aproximadamente US$ 250 milhões, a arrecadação de Branca de Neve em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos foi de apenas US$ 43 milhões. Mundialmente, a produção alcançou US$ 100 milhões, um valor abaixo do esperado para um filme desse porte. O fraco desempenho levanta questões sobre a abordagem do estúdio e sua estratégia de refazer clássicos de animação.
Além do baixo retorno financeiro, Branca de Neve sofreu com críticas severas da imprensa especializada e do público. Mudanças na trama, declarações polêmicas das protagonistas e escolhas narrativas questionáveis contribuíram para a recepção morna do longa. Mas o que exatamente levou esse filme a ser um dos maiores fracassos da Disney nos últimos anos? Vamos analisar os fatores que explicam esse fiasco.
